A professora Kátia Amorim apresenta alguns dados de pesquisas, que revelam aumento significativo de matrículas de pessoas com necessidades educacionais especiais na rede regular de ensino. Entretanto, a evasão é ainda maior!
A educação especial no país é reflexo de leis sobre os direitos da pessoas com deficiência. Apesar de frequentarem mais a escola regular, a maioria ainda se mantém fora da escola!
Trabalho completo aqui.
Percebi durante a pesquisa que a maior dificuldade era encontrar os registros das pessoas que frequentaram as classes especiais e salas de recursos, dependendo da memória de funcionários antigos! Isso mostra a importância que se dava à presença dessas pessoas na escola regular.
Quando havia registro eram irregulares, variando sua nomenclatura o que dificultava a categorização dos dados.
Com base nos dados, a professora Kátia Amorim, questiona: Como traçar diagnósticos de situação, sendo irregulares as
apresentações dessas informações? Como
traçar políticas públicas, formação continuada e obter recursos sem informações
ou com informações lacunares?
Outro dado da pesquisa é a quantidade de meninos em relação às meninas que estão nas escolas, que traz a seguinte preocupação: Será que as meninas estão sofrendo
multiplicas exclusões ou o mito do menino impossível se transformou em menino
deficiente?
O tempo de permanência na escola regular é de 1 a 4 anos. Apesar
de aumentar as matrículas, essas crianças não permanecem na escola! Já na escola especial, ficam a vida toda e não há certificação.
Pode-se concluir que apesar do avanço nas legislações há muito que avançar efetivamente a educação especial e inclusiva!
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