sábado, 6 de julho de 2013

Semana 4 -Vídeo-aula 15: Como anda a educação especial no país?


A professora Kátia Amorim apresenta alguns dados de pesquisas, que revelam aumento significativo de matrículas de pessoas com necessidades educacionais especiais na rede regular de ensino. Entretanto, a evasão é ainda maior!

A educação especial no país é reflexo de leis sobre os direitos da pessoas com deficiência. Apesar de frequentarem mais a escola regular, a maioria ainda se mantém fora da escola!

Minha pesquisa para a monografia fez parte desse projeto, sendo intitulada: "As Classes Especiais e Salas de Recursos para Deficientes Auditivos/Surdos: Análise da Educação Especial e Inclusiva Pós Ldb/96, em Município do Interior Paulista"

Trabalho completo aqui.

Percebi durante a pesquisa que a maior dificuldade era encontrar os registros das pessoas que frequentaram as classes especiais e salas de recursos, dependendo da memória de funcionários antigos! Isso mostra a importância que se dava à presença dessas pessoas na escola regular.

Quando havia registro eram irregulares, variando sua nomenclatura o que dificultava a categorização dos dados.

Com base nos dados, a professora Kátia Amorim, questiona: Como traçar diagnósticos de situação, sendo irregulares as apresentações dessas informações? Como traçar políticas públicas, formação continuada e obter recursos sem informações ou com informações lacunares?

Outro dado da pesquisa é a quantidade de meninos em relação às meninas que estão nas escolas, que traz a seguinte preocupação: Será que as meninas estão sofrendo multiplicas exclusões ou o mito do menino impossível se transformou em menino deficiente?

O tempo de permanência na escola regular é de 1 a 4 anos. Apesar de aumentar as matrículas, essas crianças não permanecem na escola! Já na escola especial, ficam a vida toda e não há certificação.

Pode-se concluir que apesar do avanço nas legislações há muito que avançar efetivamente a educação especial e inclusiva!

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