A professora Claudia Vianna afirma que gênero e sexualidade são socialmente construídos, e portanto escola e mídia são ferramentas importantes para o reconhecimento de algumas diferenças
ou para a exclusão social, ou portanto,
a perpetuação da desigualdade social.
Questões de gênero e sexualidade são temas transversais dentro do
currículo. Os PCNs trazem discussões sobre o assunto, mas ainda há muitas críticas ao caráter centralizador prescritivo, precária aplicação
das diretrizes, falta de formação inicial e continuada do professor para dar conta
da temática.
Em alguns materiais há uma subordinação do tema: Corpo, saúde e doença. Não se dá destaca a diversidade
sexual.
É preciso sair da heteronormatividade! Sair da naturalização e da reprodução de estereótipos de gênero.
Trabalhar com diferentes modelos de feminilidade e masculinidade. É preciso ainda a análise crítica dos livros escolares e materiais que desconhecem a
discussão de gênero.
“Tirar as hierarquias das diferenças individuais e coletivas que
nos constituem para que elas não se transformem em desigualdades”.
Abaixo dicas de filmes de mostram a luta pela desconstrução dos modelos vigentes.
Capa do filme: Meninos não choram
Cena do filme: Billy Elliot
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