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A aula traz como discussão a inclusão escolar dos alunos da Educação Especial na
perspectiva do direito e na perspectiva do direito humano à educação, tratando a
acessibilidade como uma categoria que traz a questão da dignidade da
participação e da autonomia aos alunos com deficiência.
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A professora Sinara Zardo faz uma contextualização histórica sobre como eram vistas e excluídas de diferentes maneiras as pessoas com deficiência.
Na Idade
média, a igreja passa a aceitar as pessoas com deficiência, mas são atreladas ao pecado, sendo alvo de institucionalização.
Devido às mudanças trazidas com a modernidades da saúde, passam pela fase da medicalização, em que se buscava por curar algo que não tinha cura.
Com a Contemporaneidade veio a ideia de Integração, com diversas políticas e discussões sobre acessibilidade para dar autonomia. Neste contexto era a pessoa com deficiência quem tinha que se adequar à sociedade.
Com o aprofundamento das discussões sobre o tema, chega-se a um novo conceito, o de Inclusão, em que a escola é que tem que aceitar e identificar as necessidades das pessoas com deficiência, questionando a
padronização do sistema de ensino.
Muito dos avanços devem-se também as legislações e decretos sobre a temática, como:
Constituição de 88
art. 205 -Direito de todos a educação!
art 208 – Atendimento Educacional Especializado como direito
assegurado.
LDB
93964-96
Asseguram currículo adaptado
Escolarização
Atendimento Educacional Especializado - AEE
6571- 2008 Decreto
Duplo financiamento
Política de financiamento. Suporte a inclusão.
Para a construção de uma sociedade efetivamente democrática, é preciso garantir acessibilidade:
*arquitetônica
*pedagógica
*comunicação
*tecnologias de comunicação e informação
O professor deve ver a igualdade no sentido do direito. Considerando as diferenças, deficiências e necessidades educacionais especiais desses alunos, pois assim como ilustra a imagem abaixo, a igualdade de direitos deve garantir as mesmas condições de acesso e não privilégios.
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